terça-feira, 31 de março de 2009

Mover um INDEX para uma Tablespace diferente

Para mover um indice para outra tablespace execute os seguintes passos:

1) Primeiro verifique quais as tablespaces disponíveis utilizando a seguinte consulta:

select tablespace_name from User_Tablespaces;

2) Verifique qual tablespace o INDEX esta armazenado utilizando o seguinte comando:

select * from user_indexes;

3) Em seguida altere o tablespace do index desejado:

Alter index <index-name> rebuild
tablespace <new-tablespace>;

Até +

segunda-feira, 30 de março de 2009

Release Candidate do Windows 7

De acordo com post publicado no site Osnews a Microsoft estará liberando a versão Release Candidate do Windows 7 em Maio, a versão estará disponível para download nos seguintes idiomas: Inglês, alemão, japonês, francês e espanhol, ambos em versões 32 bits e 64 bits. Os requisitos de hardware listados ainda serão os mesmos da versão beta.

Fonte Osnews

Linux is Everywhere

Um dos vídeos que participou do concurso da Linux Foundation, bem legal esse.....

Linux também tem Touch Screen

Novell Linux XGL

Esse vídeo é velho mas vale a pena ver de novo...

Agora fale pra mim o Windows chega perto?
Eu acho que não....

Reconstruindo o Ìndice

A maneira mais simples para a reconstrução do índice é:

Alter index <index-name> rebuild tablespace <index-tablespace>;

O camando também tem a vantagem de não impedir o índice de ser utilizado enquanto está sendo reconstruído. O Tablespaces deve ser informado, caso contrário, o índice será reconstruído no tablespace atual (padrão) do usuário.

Reconstruir o índice também permite que novos parâmetros(campos) possam ser atribuídos ao índice.


Se o índice estiver danificado, ele deve ser excluído e recriado.
Em primeiro lugar, devemos identificar o índice e seus campos, para isso utilizamos as seguintes consultas:

SELECT COLUMN_NAME FROM USER_IND_COLUMNS
WHERE INDEX_NAME = 'index_name';

SELECT TABLE_NAME, UNIQUENESS, TABLESPACE_NAME, INITIAL_EXENT, NEXT_EXTENT, MIN_EXTENTS, MAX_EXTENTS,PCT_INCREASE, PCT_FREE FROM USER_INDEXES WHERE INDEX_NAME = 'index_name';


Excluindo o índice:
 Drop index <index-name>;
Recriando o índice:
 Create [UNIQUE] index <index-name> on <tablea-name> (<coluna1>,<colunaN>) tablespace <tablespace-name>;

Lembrando que para a PRIMARY KEY ou UNIQUE KEY o índice é criado automaticamento na criação da constraint;


Até a próxima.....

quinta-feira, 26 de março de 2009

Recuperando NTLDR ou NTDETECT.COM no Windows XP

"Ntldr não foi encontrado ou ausentes durante a inicialização".
Se você obter o erro acima. E porque seu sistema não está com os arquivos de inicialização, de alguma forma foi corrompido ou apagado, ou mesmo pegou algum virus que destruiu o mesmo.

Para resolver este problema siga os passos abaixo para poder restaurar seu SO Windows:

  1. Insira o CD-ROM do Windows XP na unidade CD-ROM, e reinicie o computador.
  2. Selecionar uma opção para iniciar o computador a partir da unidade de CD-ROM.
  3. Quando for exibida a tela de Boas Vindas do Setup, pressione R entrar em modo de restauração.
  4. Se você tem mais de um SO instalado, selecione a instalação que você devera acessar para restaurar.
  5. Informe a senha do administrador caso ela não esteja em branco, pressione ENTER..
  6. Agora no prompt de comando entre com os seguintes comandos:
    COPY X:i386\NTLDR C:
    COPY X:i386\NTDETECT.COM C:

    [onde X = CD ROM Drive]

Agora reinicie sua máquina e você verá que seu sistema Windows irá iniciar normalmente como se nada tivesse acontecido.

Até a próxima……

Vídeo de Linux produzido pela IBM

Segue abaixo um Vídeo de uma campanha que a IBM fez sobre Linux

terça-feira, 24 de março de 2009

Transforme sua letra de mão em uma fonte para o computador

logo

Basta preencher uma tabela com o alfabeto escrito à mão, scannear e fazer o upload. O resto é por conta deles(site). Em instantes, será disponibilizada a sua própria fonte, com a sua letra à mão. Aí, basta que você a associe ao seu sistema operacional (Windows, ou Mac, ou Linux) para utilizá-la em todos os aplicativos que você quiser.

Veja o Video explicativo Clicando aqui.

Fonte: www.olhardigital.com.br

 

T+

Segurança - Revogar privilégios desnecessários

Como qualquer usuário do Oracle poderá exercer os privilégios concedidos a PUBLIC, revogue os privilégios desnecessários do grupo de usuários PUBLIC do banco de dados.

Esses privilégios incluem o privilégio de EXECUTE em várias packages (PL/Sql) a qual permite que os usuários executem. Varias packages já são instaladas com privilégio PUBLIC, seguindo o princípio de privilégio mínimo, o DBA deverá revogar os privilégios concedendo somente os que forem necessário para utilização da aplicação.

Logado como SYSTEM, use a consulta a seguir para listar os objetos pertencentes a SYS que tem privilégio EXECUTE concedido a PUBLIC.

SELECT table_name

FROM DBA_TAB_PRIVS

WHERE owner = 'SYS'

AND privilege = 'EXECUTE'

AND grantee = 'PUBLIC';

Vários packages DBMS_* e UTL_* foram listados né? segue alguns dos packages mais avançados que podem ser usados de forma incorreta pelos usuários.

  • UTL_SMTP - Permite que mensagens de e-mails sejam enviadas, o privilégio nessa package pode permitir a troca não autorizada de mensagens via e-mail.
  • UTL_TCP - Permite que o servidor estabeleça conexão de rede de saída com qualquer serviço de rede de recepção ou em espera, esse privilégio permite que sejam enviados dados entre servidores e qualquer serviço de rede em espera.
  • UTL_HTTP - Permite que o servidor solicite e recupere dados via HTTP, a permissão a essa package, permite que dados sejam enviados por HTML a um WEB site mal-intencionado.
  • UTL_FILE - Se tiver sido configurado de forma incorreta, permite acesso ao texto de qualquer arquivo localizado no Sistema Operacional, com essa permissão o usuário poderá gravar dados arbitrários no mesmo local gravado por outro.
  • DBMS_OBFUSCATION_TOOLKIT - Criptografa os dados, em hipótese nenhuma usuários devem ter acesso a criptografia de dados, pois os dados criptografados não poderão ser recuperados se as chaves de criptografia não forem gerenciadas e armazenadas de forma segura.

Essas packages são muito úteis para aplicações que necessitem do serviço delas, porem devem ser atribuídas as permissões aos usuários de forma adequada para garantir a segurança.

Segue o exemplo de como revogar um privilégio a uma package PUBLIC

REVOKE execute on utl_file FROM PUBLIC;

Até a próxima........

Retira acentos ou "enters" que o usuário tenha inserido

Segue o exemplo de uma função muito util...

CREATE OR REPLACE FUNCTION F_TIRA_ACENTOS( V_TEXTO_ACENTUADO VARCHAR2 )
RETURN VARCHAR2 IS
V_TEMP VARCHAR2( 32767 );
BEGIN
-- retira acentos e enters que o usuário tenha inserido.
SELECT TRANSLATE(V_TEXTO_ACENTUADO,
'ÁÉÍÓÚáéíóúÇçÀÈÌÒÙàèìòùÃãÕõÂâÊêÔôºªäëïöüÄËÏÖÜ',
'AEIOUaeiouCcAEIOUaeiouAaOoAaEeOo..aeiouAEIOU')
INTO v_temp
FROM DUAL;


For i in 0..31 Loop
v_temp := replace( v_temp, chr( i ) , null );
End Loop;
RETURN V_TEMP;
END;

T+...

quinta-feira, 19 de março de 2009

Aquisição de Linux impulsionada pela recessão mundial

Tux Novell anunciou hoje que um recente estudo de mercado, realizado pela IDC e patrocinado pela Novell, revela um aumento na aquisição de Linux impulsionada pela recessão mundial. À medida que mais e mais empresas procuram reduzir custos e encontrar valor, eles são desenhados para a enorme economia que o Linux oferece, com mais de metade dos executivos de TI pesquisados planeamento para acelerar Linux adopção em 2009. Além disso, mais de 72 por cento dos entrevistados dizem que estão activamente quer avaliar ou já decidiram aumentar a sua adoção do Linux no servidor, em 2009, com mais de 68 por cento que o mesmo pedido para o desktop. No estudo forma entrevistados mais de 300 executivos de TI spanning manufatura, serviços financeiros, varejo e indústrias em todo o globo, bem como agências governamentais.
O pesquisa revelou principais condutores do crescente interesse no Linux. A maior motivação dos executivos para migrar para Linux foi económico e relacionados com a redução dos custos e de apoio contínuo. Como conseqüência, mais de 40 por cento dos participantes disseram que tem plano de estudo para implantar cargas adicionais sobre o Linux nos próximos 12-24 meses e 49 por cento indicaram Linux como sua principal plataforma servidor no prazo de cinco anos. Nomeadamente, no entanto, aqueles que hesitam em adotar Linux falam sobre a falta de apoio e de má aplicação da interoperabilidade com o Windows e outros ambientes como as suas principais preocupações.
A pesquisa foi realizada em fevereiro de 2009 e sondados mais de 300 profissionais de TI sobre a supervisão do sistema operacional Linux e outras compras para as suas opiniões. Organizações participantes tinham que ter mais de 100 empregados, o pesquisa estava procurando principalmente decisores de TI familiarizados com o Linux uso e planos adoção. Entre os participantes do estudo, 55 por cento tinham servidores Linux  servidores em uso, 39 por cento tinham servidor Unix, em uso, e 97 por cento tinham servidor Windows em uso. Típico entrevistados tinham títulos como CIO, VP, foi director, IT Manager, IT Staff, de TI e Consultor. Os entrevistados foram pré-selecionados através screeners demografia e concluído o pesquisa on-line. Novell não foi envolvida no recrutamento, e entrevistados não precisam ser clientes Novell.

O artigo original pode ser encontrado em:  http://www.novell.com/news/press/it-organizations-turn-to-linux-in-economic-downturn

KMPlayer

image001

O KMPlayer (Korean Multimedia Player) é um programa reprodutor de mídia digital. O programa destaca-se por sua capacidade de reproduzir muitos formatos de mídia e ser rico em opções. O KMPlayer é um programa proprietário, é gratuito (freeware) e está disponível apenas para Windows. Ele foi traduzido por voluntários para o português e para a variante linguística brasileira.

O "K" de KMP, ou K-Multimedia Player é a inicial do desenvolvedor original do programa (Kang). Em março de 2008 o desenvolvimento do KMPlayer foi transferido a PandoraTV, uma compania de streaming de vídeo coreana.

O KMPlayer suporta filtros internos e externos à aplicação num ambiente completamente controlado em relação a outros codecs e filtros de audio/video e o faz sem causar problemas no DirectShow. O programa é capaz de criar diversos efeitos de áudio e vídeo, reduzir ou amentar a velocidade, selecionar partes de um vídeo como favoritas, realizar repetição da mídia em vários padrões, suporta mapeamento das funções a teclas do teclado e muitas outras opções. O KMPlayer é compatível com skins e muitos plugins do popular Winamp.

Mais informações nos links:

http://www.kmplayer.com/forums/index.php?, http://pt.wikipedia.org/wiki/The_KMPlayer

Lançado o GNOME 2.26

image O GNOME 2.26 é a versão mais recente do GNOME, um ambiente de trabalho popular e multiplataforma. O foco do GNOME é facilidade de uso, estabilidade, e suporte de primeira classe a internacionalização e acessibilidade. Baseado em Software Livre e de Código Aberto, o GNOME fornece todas as ferramentas comuns que usuários de computador esperam de um ambiente de computação moderno (e-mail, groupware, navegação na Web, multimídia, jogos, gerenciamento de arquivos), assim como uma plataforma poderosa e flexível para desenvolvedores de software, tanto desktop como móvel.

Para obter mais informações sobre o lançamento do Gnome, acesse www.gnome.org ou o link http://library.gnome.org/misc/release-notes/2.26/

domingo, 15 de março de 2009

Clausula order by

Um video encontrado no youtube, explicando muito bem a clausula ORDER BY...


Oracle - Protegendo o Dicionário de dados

Usuários que não possuem privilégio de administrador, não precisam ter acesso ao dicionário de dados, mas terão acesso caso for atribuído ao usuário algum privilégio do tipo

  • select any table.....
  • update any table....etc

O dicionário de dados contem informações que podem ser utilizados por usuários mal intencionados para invadir ou danificar o sistema.

Mesmo atribuindo privilégios * any table ao usuário, se você desejar que ele não tenha acesso as tabelas do dicionário, basta alterar o parâmetros do Oracle - 07_DICTIONARY_ACCESSIBILITY como false, segue o exemplo de como alterar o parâmetro:

  1. Conectar com o usuário system
  2. Vamos verificar qual o valor do parâmetro executando a seguinte consulta

select v.value from v$parameter v
where v.name = 'O7_DICTIONARY_ACCESSIBILITY';

parametro1

Podemos observar que o valor em nossa base esta como FALSE, o que significa que mesmo atribuindo privilégios a usuários com * any table os mesmo não terão acesso as tabelas do dicionário de dados, então vamos fazer um teste.

4. Logado ainda como system atribui o privilégio de select any table para um usuário conforme a seguir:

grant select any table to <Nome_Usuario>;

5. Logar com o usuário a quem foi concedido o privilégio de select any table, executar a seguinte consulta

select * from v$parameter v;

parametro2

Perceba que foi retornado um erro dizendo que a tabela ou view não existe, pois mesmo tendo privilégio de select any table como o parâmetro 07_DICTIONARY_ACCESSIBILITY esta com o valor FALSE, não permite que o usuário realize consultas nas tabelas do dicionário de dados

Agora vamos alterar o parâmetro 07_DICTIONARY_ACCESSIBILITY para o valor TRUE para vermos o resultado.

6. Logado como system, executar o seguinte comando:

ALTER SYSTEM SET O7_DICTIONARY_ACCESSIBILITY = true SCOPE=spfile

parametro3

Vejam que o parâmetro foi alterado com sucesso, pra certificarmos vamos executar a consulta novamente na tabela V$PARAMETER, onde o valor do parâmetro dessa vez deve retornar TRUE.

select v.value from v$parameter v
where v.name = 'O7_DICTIONARY_ACCESSIBILITY';

O resultado ainda continua como FALSE, porque?

Isso porque, para que o parâmetro venha a ter o seu novo valor, é necessário reiniciar o banco de dados, então vamos lá, logado como system siga os comandos conforme a figura abaixo:

parametro4

Depois de alterado o valor do parâmetro para TRUE, observamos com a consulta na tabela v$parameter que o valor continuava como FALSE, mas depois de reiniciar o banco de dados (shutdown immediate e startup) ao realizar a consulta novamente o parâmetro foi alterado para TRUE.

Agora, logado com o mesmo usuário que foi concedido permissão de select any table anteriormente vamos fazer a seguinte consulta novamente:

select * from v$parameter v;

Agora não é retornado mais o erros que a tabela ou view não existe e a consulta é realizada.

Para usuários que não terão privilégio de administrador e mesmo assim deverão ter acesso a uma ou mais tabelas do dicionário de dados com o parâmetro O7_DICTIONARY_ACCESSIBILITY' tendo o valor FALSE, como fazer?

FÁCIL, você pode fornecer esse acesso da seguinte maneira:

  • usando GRANT padrão, permitindo acessar determinadas tabelas do dicionário de dados, exemplo:

GRANT SELECT ON DBA_TABLES TO <NOME_USUARIO>;

  • concedendo o privilégio de sistema SELECT ANY DICTIONARY, que irá permitir que o usuário tenha acesso de consulta em todas as tabelas do dicionário de dados, exemplo

GRANT SELECT ANY DICTIONARY TO <NOME_USUARIO>;

A menos que necessário , não é recomendado atribuir a permissão de consulta ao usuário de todas as tabelas o dicionário de dados caso o mesmo não ira fazer uso de todas as tabelas, o mais recomendado é atribuir os grants específicos para cada tabela que será utilizada.

No Oracle10g e 9i, o parâmetros 07_DICTIONARY_ACESSIBILITY, vem como default o valor FALSE, em versões anteriores o valor default é TRUE, portanto para versões anteriores ao 10G e 9i, esse parâmetro deve ser alterado manualmente para que o usuário não venha a ter acesso ao dicionário de dados.

Mas muito cuidado ao definir o parâmetro 07_DICTIONARY_ACESSIBILITY como o valor TRUE, pois qualquer usuário por exemplo com privilégio de DROP ANY TABLE, será capaz de excluir a tabela do dicionário de dados de forma acidental ou intencional.

Até a próxima..

quinta-feira, 12 de março de 2009

Linux Foundation, Microsoft e Sun discutirão futuro dos sistemas operacionais

Entre os dias 8 e 10 de abril, o Hotel Kabuki, em São Francisco, Estados Unidos, hospedará o Linux Foundation Collaboration Summit, um evento que reunirá representantes da Microsoft, da Fundação Linux e da Sun Microsystems. O objetivo será promover o debate sobre o futuro dos sistemas operacionais.

sunlinwin

Entre os participantes estarão Sam Ramji, diretor de estratégia de plataforma da Microsoft; Jim Zemlim, diretor executivo da Linux Foundation; e Ian Mudrock, vice-presidente de desenvolvimento da Sun.

Mais informações:

http://linux-foundation.org/weblogs/press/2009/03/09/linux-foundation-microsoft-and-sun-debate-future-of-operating-systems-at-annual-collaboration-summit/

Vote no único vídeo brasileiro que está concorrendo no concurso da Linux Foundation

O pessoal da 4Linux produziu o único vídeo brasileiro a participar do concurso em que o Vídeo vencedor será usado em campanha mundial para popularização do Linux.

Para votar acesse o site da LinuxFundation

Fonte… 4Linux….

Sun Certified Specialist for NetBeans IDE

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A Sun Mycrosystems criou a  Certificação Sun Certified Specialist NetBeans para programadores com vasta experiência utilizando o NetBeans IDE para desenvolver aplicações Java Desktop e Aplicações Web, esta nova certificação estabelece que você pode instalar e configurar o IDE em projetos complexos e utilizar as ferramentas de desenho da IDE, código, teste, depuração e Perfil aplicações.

O exame é baseado no NetBeans IDE 6.1. É composto de seis seções, 61 cenário baseado em perguntas feitas em Inglês, e duração de 75 minutos.

Para saber sobre o exame acesse a lista de tutoriais do Netbeans e para saber mais sobre outros Treinamentos em Netbeans acesse o link NetBeans Training and Certification Resources.

Até mais…… 

segunda-feira, 9 de março de 2009

Segurança - Aplicando o princípio de privilégio mínimo

A aplicação do princípio de privilégio mínimo significa que usuários só devem receber privilégios necessários para concluir a tarefa a qual lhe foi designada, isso reduz as chances em que eles consultem ou alterem de forma acidental ou mal-intencionada, dados o qual eles não devem ter privilégio de consulta ou alteração.

Algumas precauções quanto ao privilégios concedidos aos usuários:

  • proteger o dicionário de dados
  • revogar os privilégios desnecessários de PUBLIC, pois nem sempre todos os usuários tem acesso aos mesmos objetos
  • Restringir os diretórios que os usuários podem acessar, evitando o acesso a dados externos que não lhe foram concedidos.
  • limitar os usuários com privilégios administrativos.
  • restringir a autenticação remota do bando de dados

Essas foram algumas regrinhas básicas, ao conceder privilégios se atente a elas sempre permitindo acesso aos usuários somente ao que for necessários.

Nos próximos artigos, vamos detalhar cada uma dessas regras do príncipio de privilégio mínimo.

Até a próxima

Transcrição em Ingles da Entrevista do Steve Ballmer a repórter Ina Fried da CNET

Bom pessoal, recentemente postei o vídeo da entrevista do Steve Ballmer a repórter Ina Fried da CNET falando sobre as estratégias da Microsoft para se sobressair a crise, Windows 7 entre outros, neste post estou postando a transcrição da entrevista em ingles e também estarei postando a tradução da mesma, mas para quem quiser ir se adiantando……………

CNET News: Obviously, Microsoft didn't necessarily get everything it might have hoped for in terms of the critical response for Vista. What are you guys planning to do differently with Windows 7?

Ballmer: Well, I think we made some choices in Vista to improve security at the kind of expense, if you will, of compatibility. With Windows 7, we're able to build compatibly off of Vista and really sort of just tune, if you will, the user interface, the performance, and at the end of the day, it'll be what the users think of the product that we're building, and we'll start getting beta feedback this week.

Q: How hard are you pushing the team to get Windows 7 out this year?

Ballmer: I'm not pushing the team hard, the team is pushing itself. They set some goals and objectives and of course we'll ship the product when it's--as I said last night--both right and ready and when we know when that is, we'll share that.

Q: One of the biggest parts of the PC business that's really taken off amid an, obviously, challenging time overall is the Netbook segment. What has that meant for Microsoft both in terms of the technology, but also from a business standpoint? How does that impact you?

Ballmer: Well, we've done very well on Netbooks. When they first came out, I'm not sure if people knew whether they were PCs or something else, and I think everybody kind of understands now that a Netbook is a small-form-factor, low-cost personal computer. And we're doing very well with Windows XP, which fits. Vista does not fit, and we're working hard to make sure Windows 7 fits very well on the Netbooks.

You know, from a business perspective, low-cost machine means a little less revenue per unit to Microsoft, but I think it gives us an opportunity to see expansion of the overall PC market.

Q: Obviously, everything that you're talking about here at CES comes against the backdrop of a very challenging economy. What does that economy mean to Microsoft and its plans?

Ballmer: Well, I think there's two ways to take a look at it: First, what's going to happen to let's call it revenue in our industry? Revenue will be lower in aggregate in our industry than it would have been, and that will (affect) Microsoft, Cisco--you name the company--Intel. We'll all be affected by that.

With that said, the pace of innovation in our business will not change. The opportunity there won't change. And so the key is: how do we right-size a little bit as an industry, and that means different things to different companies to adjust to the fact that revenues will be lower. And yet at the same time, keep a strong push on the R&D that's going to power the future. And each company will discuss its plans. We're kind of in a quiet period, so I don't have much to say about that.

Q: Turning to search, that's obviously a key area for Microsoft. You announced a couple of partnership deals that will get you some more distribution, but clearly there aren't enough distribution deals out there to make the kind of headway you need to make against Google. What else does Microsoft need to really be a serious competitor to Google?

Ballmer: Just keep working. I mean, look, this is not something that changes overnight. Everybody wants us to snap our fingers. We have a good competitor, and yet at the same time, we see real opportunities to improve the search experience, to differentiate, but it's not going to happen overnight. We're going to have to keep working and working; innovating product-wise, marketing, branding, distribution, and we're going to have to be patient about it.

I like our new release. We're making two releases a year. We continue to attract great talent, which lets us do interesting things. Our cash-back program has some early promise in terms of what I call business model differentiation versus Google, but we'll continue to work.

Q:: Fair to say four years in, though, you would have hoped you'd made more progress in market share?

Ballmer: Maybe. Maybe. I'm not sure that would have been anything other than na?ve because the market leader is a strong company. And we're going to have to keep at it.

Q: You have said that while you're not interested in buying all of Yahoo, you would be open to some sort of a search deal. How likely do you think that is?

Ballmer: No way to handicap it. I think at this stage, it's probably fair to say I'm not even sure Yahoo would handicap it. They're out doing a search for a new CEO and we'll just have to wait and see how all that shakes out.

Q: You said a little while ago that there weren't any active discussions, is that still the case?

Ballmer: Yeah. I think probably fair for us not to comment too much.

Q: We've talked about Google, we've talked about the economy. Which actually occupies more of your time in terms of which do you spend your time worrying about?

Ballmer: Well in general, the answer is: Google, Google, Google, Google, Google. Now, the truth of the matter is, for a period of time of a couple of months, we do have to go through and say, OK, what do we really think this economic thing is, is it a year thing or is it a reset, and then we build from a new base, and how do we parse and act on the consequences?

So there's a little bubble period in here where I'd say I'm spending a little bit more time. But in general, I can't control the economy. We can drive and control and affect our competitive position, so the lion's share of my energy would be there.

Q: Microsoft, in the past, has been able to get through even some, you know, typical economic downturns by kind of trimming at the edges. Is it fair to say that whatever you have to do this time, it'll be more significant than anything you've had to do before?

Ballmer: It's premature to comment. I mean, the fact of the matter is, this is not a downturn, this is a bit of a reset. Those are quite different and we're trying to really suss through what we think that means for us.

Q: One of the biggest changes coming in the Office side of things is the fact that individuals and companies will soon be able to access Office over the Web. What doors does that open?

Ballmer: There's two aspects: One aspect is sort of the notion of can I get access to the software when I'm not at my own computer, and you'll get access to some stuff when you're not at your own computer. That's nice. People want the full capabilities, generally. The second thing is: do we provide better and better facilities for people to collaborate from within the productivity environment? And I think that's a bigger deal, and you'll see us do both of those--push both of those themes in the new Office release.

It's important to do, it enables some new scenarios, but I don't just say, "Oh, isn't it great, I can run Excel in a browser, or a subset of Excel in a browser." I'm not quite sure that that in and of itself is a breakthrough. Google and people want to run around, "Ooo. Ahh. Woo," you know--I don't quite understand that.

Q: It's been few months since Bill (Gates) switched from full-time work to working with the foundation. Any surprises in terms of what that's meant or what has it meant in terms of changes for Microsoft?

Ballmer: I don't think anything all that surprising. You know, I think we're trying to get settled now in a rhythm. Bill and I see each other, you know, we have a regularly scheduled lunch, there's board meetings, he has a regularly scheduled meeting with a couple of the internal groups. I think he's figuring out how he spends his time. But I don't think any real surprises.

Q: Is it a little weird to be giving the CES keynote? Obviously, you give a lot of big speeches.

Ballmer: Yeah, I mean, yeah, for some reason, it had that oeuvre, and yet like I say, last night I went back to my room and said, "That was actually a much easier speech to give than many others." I wonder why I was thinking that that would be a hard one to do.

Q: In terms of the economy and what that means, what are the kinds of things that are least impacted inside Microsoft and what are the kinds of things that do pretty well?

Ballmer: You mean what'll sell and what won't sell? I think PCs are going to sell a little less well, which means Windows will sell a little less well. I think servers--because capital spending will get hit, servers will sell a little less well, which has got to affect servers. Now, we still are taking share in the server business overall, so I don't know what that'll mean for our overall results. Phones, Web, those things ought to all be growth opportunities for us.

Q: Do you think this reset, as you called it, will force Microsoft to get out of some things that you've been doing?

Ballmer: I'd say at the macro level, the same things that we've been doing. At the micro level, I'm sure there will be some things where we have this many people and, you know, we might right size, or maybe we're expecting to go to this many people (moves his hands in to show a smaller level of growth)... I think that's more likely; to stay more flat on some of the projects. You know, there will be things that may not make as much sense. I don't know. We'll have to see how that all comes together.

Fonte CNET…….

Abraços Ricardo Correia

sábado, 7 de março de 2009

Steve Ballmer fala sobre o Windows 7, a economia e o Google

Em uma entrevista, o CEO da Microsoft Steve Ballmer fala a repórter da CNET News' Ina Fried que a desaceleração vai ter efeitos em toda a as áreas tecnológicas por causa da economia.

Fonte ZDNet……

quinta-feira, 5 de março de 2009

Fazendo backup e restaurando a MBR (Master Boot Record)

Para fazer um backup da MBR basta executar o comando abaixo no terminal:

# dd if=/dev/hda of=/home/usuario/mbr.backup bs=1k count=512

Após executar o comando acima será criado um arquivo com nome mbr.backup no diretório do usuário este caminho poderia ser qualquer outro.
Agora para restaurar a MBR basta executar o comando abaixo no terminal que a MBR será restaurada:

# dd if=/home/usuario/mbr.backup of=/dev/hda

Neste caso o conteudo do arquivo mbr.backup será gravado em /dev/hda.

Agora basta reiniciar a máquina que seu gerenciador de boot estará funcionando normalmente.

Obs: Vale lembrar que se a MBR da sua máquina foi corrompida, você deverá usar um CD, DVD ou mesmo um LiveCD de uma distribuição Linux para dar boot na máquina e conseguir ter acesso ao diretório /home/usuario/  ou o local onde se encontra o backup da sua MBR.

No caso do Grub você pode usar o CD, DVD da sua distribuição e reinstalar o gerenciador de boot quando estiver dando boot em modo rescue.

Para saber mais sobre o Grub leia o artigo GRUB em Domina Tudo..........

Desligando o PC-Speak (Beep) emitidos pela Bios no Linux

Acredito que todos ficam irritados com os beeps emitidos pela bios quando estamos usando o terminal no Linux quando usamos as teclas TAB e BACKSPACE, bom para eliminar esse problema melhor barulho basta apenas executar o comando abaixo, assim você ficara livre de barulhos indesejáveis e irritantes.

Modo Console:  # setterm -blengt 0

Modo Gráfico: # xset b off

Para que o comando fucione sempre, adicione o comando em .bashrc do diretório home do usuário corrente ou em /etc/bash.bashrc

Até a próxima e obrigado….

quarta-feira, 4 de março de 2009

Oracle - Segurança de Dados

Segurança nunca é demais e esse é o ponto forte do Oracle.

Um sistema seguro garante confiabilidade e integridade dos dados.

A segurança de informação envolve diversos fatores:

  • Restrição de acesso aos dados e serviços
  • Autenticação de usuários
  • Monitoração de atividades que podem comprometer o banco de dados

No entanto, para garantir e atingir todas as metas de segurança, o DBA deve estar ligado as melhores práticas e monitorar continuamente seu banco de dados.

Restringir acesso a dados e Serviços

Nem todos os usuários devem ter acesso a toda informação do sistema, isso varia de acordo com a regra de negócio, todo usuário deve ter o mínimo de privilégio possível limitando seu acesso somente aos objetos que se faz necessário para utilizar o sistema na função que ele exerce.

Autenticação de Usuários

Para garantir a confidencialidade dos dados, deve-se saber quem está tentando acessar os dados, a forma mais comum de autenticação de usuários é através da senha, mas não deve ser qualquer senha, a senha deve seguir uma regra que deverá ser definida pelo DBA. Agora um exemplo de autenticação mais segura é através do Token recentemente bastante utilizado pelas instituições financeiras para que seus cliente movimentem suas contas com mais segurança, mas também temos outras maneiras de autenticar usuários com bastante segurança através da impressão digital, íris, etc...

Deve-se também criar uma regra de autenticação bloqueando o usuário depois de um determinando número de tentativas sem sucesso de login, afim de prevenir mecanismos automáticos de identificação de senhas, sem contar também que usuário com um certo tempo de inatividade deve ter sua conta bloqueada.

Monitoração de atividades que podem comprometer o banco de dados

Mesmo usuários autenticados e com permissões, podem comprometer o bom andamento do sistema e a integridade dos dados. O DBA deve estar sempre alerta com atividades incomuns dos usuários, como consultas a grandes números de informações sigilosas sendo o primeiro passo para detectar o roubo de informações. Para um monitoramento preciso a Oracle fornece varias ferramentas de auditoria para controlar atividades de usuários e identificar suspeitas.

Nos próximos artigos sobre segurança de banco de dados, vamos detalhar cada fator que contribui para a segurança do banco apresentando exemplos práticos.

Até a próxima........